O problema? Era o financiamento
O problema com o financiamento estava claramente identificado e é comum a muitas empresas que operam no setor B2B. A Banca está mais focada em conceder crédito ao consumo em detrimento do crédito ao investimento.
O acesso ao crédito mais parece uma prova de obstáculos e, frequentemente, não é compatível com o “tempo” dos negócios: um processo moroso, cheio de burocracia, colaterais e onde o investidor é olhado com desconfiança.
Para qualquer empresário que interaja com o consumidor final todos os minutos contam. O time to market é decisivo quer na indústria quer nos serviços. Ter um equipamento inoperacional ou em falta representa uma quebra incomportável na atividade, e receitas cessantes, difícil de compaginar com a necessidade de atender à inexorabilidade dos custos que não se reduzem proporcionalmente.
A empresa sobre rodas… alinhadas!
Este relato tem por base uma conversa com José Morgado, gestor da Domingos & Morgado (D&M). Atuando no setor automóvel, abrange duas empresas com áreas de negócio complementares, uma para o setor das casas de pneus, e outra para oficinas gerais para automóveis.
Importador e distribuidor de marcas de prestígio, para oficinas de pneus como para as de reparações gerais, tem como clientes empresas para quem qualquer tempo de paragem representa um “custo” elevado. E há sempre uma máquina cujo ciclo de vida termina ou se avaria e que necessita de rápida substituição. “Estamos certos de possuir um conjunto de produtos que pela sua qualidade e diversidade nos permitem oferecer aos clientes ótimas soluções para os seus negócios”, garante José Morgado, Diretor-geral da D&M.
A solução: renting de equipamentos
Para satisfazer as necessidades dos seus clientes a Domingos & Morgado oferece um conjunto alargado de soluções de financiamento, incluindo uma própria, mas, opta com maior frequência pelo renting de equipamentos.
“Cada vez mais tentamos passar a mensagem de que a solução de renting, apesar de mais cara, é uma excelente solução para escapar aos estrangulamentos e ao controle de crédito, demasiado rigoroso, que a banca está a colocar às empresas, em benefício do crédito ao consumo”, sustenta José Morgado.
Para este empresário há que acrescentar ao “preço” do crédito bancário, e de outras soluções de financiamento, o custo do tempo de inatividade resultante da demora na aprovação do crédito, o custo reputacional, a perda de clientes para a concorrência, etc.
Um exemplo real
Há bem pouco tempo tivemos o caso de um cliente de há muitos anos que pediu um crédito bancário, que foi aprovado, para substituição de um equipamento obsoleto. Por esta razão ou por aquela o cliente levou algum tempo a decidir dar andamento ao processo.
Ao fim de dois meses, quando finalmente decidiu avançar com a operação – a máquina obsoleta avariou-se – a instituição bancária exigiu a repetição de todo o processo para, cumpridas as formalidades burocráticas e mais duas semanas volvidas, recusar o que antes tinha aprovado.
Telefonou-me, em desespero, para me contar o sucedido. E eu propus-lhe entregar-lhe a máquina ainda nessa manhã. Não acreditou. Mas passadas poucas horas a máquina foi entregue, o contrato de renting estava feito e antes do final do dia o dinheiro estava na nossa conta. Em menos de um dia resolveu-se o problema e ele recomeçou a sua atividade normal.
Renting: um aliado na faturação
“Um dado que talvez seja importante é o da crescente aceitação do renting por parte dos nossos clientes. Neste momento, estamos a ter maior sucesso no fecho de contratos, que, há algum tempo atrás, era recusado pelo custo excessivo face a outras soluções financeiras”, acrescenta.
Questionado sobre o peso do renting de equipamentos no seu volume de negócios esclarece: “uma estimativa que posso dar, neste momento, é que a taxa de conversão de propostas em contratos efetivos está nos 10%, e há um ano atrás pouco mais seria que os 4 a 5%. Estes valores são em unidades de contratos efetuados e não em volume de negócios.”
O renting de equipamentos proposto pela Liqui.do oferece um conjunto de vantagens difíceis de superar, e até mesmo de acompanhar, por outras soluções. Segundo Morgado desde logo porque não constando do balanço não concorre com outros créditos ou fundos europeus a que a empresa se queira candidatar e não é reportado ao Banco de Portugal.
“A solução da Liqui.do tem, sobre outras propostas semelhantes, a enorme vantagem da rapidez, facilidade e agilidade. A simplicidade da plataforma, a qualificação dos representantes da empresa habilitados com o conhecimento das especificações técnicas do negócio, passam para segundo plano a taxa aplicável”, afirma José Morgado.
E conclui: “a desmaterialização do contrato é a cereja em cima do bolo da rapidez e eficácia e vem dar um impulso ao simulador que permite calcular a renda mensal em minutos e fazer o cálculo do valor real da operação, com grande transparência e sem deixar nada de fora”.
Percentagem do renting da Liqui.do no financiamento da Domingos & Morgado
Segundo José Morgado, e este é o melhor aval que se pode querer, a D&M recorre ao renting de equipamentos da Liqui.do para o seu próprio negócio, por exemplo nas impressoras.
A excelência é o caminho, não uma meta
Esta empresa cujo lema é «Rumo à excelência» tem consciência de que esta é uma meta inatingível, mas que deve ser buscada todos os dias porque todos os dias se pode inovar e melhorar algo na qualidade do serviço que se oferece e se presta aos clientes.
Está inserida no competitivo mercado dos pneus e oficinas gerais para o setor automóvel, onde o tempo de resposta e a simplicidade de processos são fatores absolutamente decisivos porque cada período de downtime (de equipamentos parados) tem custos muito elevados.